O Parque Tecnológico de Piracicaba “Engenheiro Agrônomo Emílio Bruno Germek” (PTP), administrado desde a fundação pelo Arranjo Produtivo Local do Álcool (Apla) teve uma significativa expansão em 2020.
No balanço geral de 2020 apesar da pandemia de coronavírus ter desacelerado a economia global, o PTP termina o ano com saldo positivo, com a chegada de novas empresas.
Em 2020 somente no Núcleo do PTP cinco novas empresas instalaram seus laboratórios e passaram a integrar o ecossistema do Vale do Piracicaba que contempla os principais hubs, aghtechs, foodtechs e startups que alavancam o setor de inovação do agronegócio.
O Núcleo do PTP passou a abrigar as empresas Ideealab, Sweet Science, Technologial Solutions Integrated, Terpenia e BR Flor/GENOMAA. O Pecege em breve estará se instalando, assim que forem terminadas as obras de construção da sua sede.
De acordo com o diretor-executivo do Apla, Flavio Castellari, este movimento de inovação é um dos fatores determinantes para o crescimento e fortalecimento das cadeias produtivas dos setores sucroenergético e do agronegócio. “Mesmo com a pandemia, o Parque Tecnológico recebeu cinco novas empresas, e juntas vão investir mais de R$ 20 milhões e terão em seu quadro de colaboradores cerca de 380 pessoas. Trabalhamos incansavelmente, para cada vez mais fortalecer e valorizar a pesquisa e a inovação no agronegócio que é um dos principais motores da economia do nosso país.”
Sobre o Parque Tecnológico
Fundado em 2012, o Parque Tecnológico de Piracicaba foi construído pelo governo do Estado de São Paulo e pelo governo municipal de Piracicaba, o local hoje é referência nacional e polo dos hubs de inovação ligados ao agronegócio.
A área total tem 2,27 milhões de metros quadrados abriga o Núcleo do Parque Tecnológico, a Fatec (Faculdade de Tecnologia de São Paulo), o IFSP (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo), CLQ, a Raizen e ainda várias outras empresas e os mais reconhecidos hubs de inovação do Brasil como o AgTech Garage, Pulse, Avance Hub, EsalqTec, AnimalsHub, Instituto Brasileiro de Bioenergia e Agronegócios (IBBA) e mais recentemente o Gazebo – lançado recentemente pela Koppert Biological Systems.
Flavio Castellari ressalta que o foco do Parque Tecnológico é apoiar o desenvolvimento de novas tecnologias, reunindo instituições acadêmicas, instalações de pesquisa, empresas privadas e o poder público. “O Parque Tecnológico desde o início, há nove anos tem em seu DNA, a inovação e a sinergia entre as várias avenidas de conhecimento. Aqui as empresas e startups caminham lado a lado para criar soluções eficientes, que chamam a atenção e façam a diferença no desenvolvimento do agronegócio global”.
No perímetro do Parque Tecnológico existem aproximadamente 100 empresas entre escritórios, laboratórios, hubs, instituições de ensino e serviços de apoio como café, restaurante, academia, etc. O Núcleo do PTP ainda contempla auditório, espaço para eventos e salas de reunião e treinamento.
Fonte: Ozonio Imprensa